“Cara, nunca pensei que engolisse tantas pílulas douradas! Por isso vivo com indigestão!” Rsrsrs!
Comentário de um jovem universitário no meio de uma conversa animada e meio cômica sobre as “pílulas douradas” engolidas diariamente por milhões de pessoas.
No papo, havia rolado um pouco de tudo: gênero, ficar, pegar, pílula do dia seguinte, cotas, internet, papel da mulher, “clima”… Enfim, um pouco de tudo o que interessa.
Pensei, então, em compartilhar com os Jovens Conectados um pouco de nossa conversa naquela tarde. Começo, justamente, por perguntar, só mesmo para conferir: você conhece essa expressão meio antiquada chamada “pílula dourada”? Uma buscazinha no google e eis a resposta no Dicionário Informal. Isso aí: é a arte de fazer parecer bom e agradável, vitalizante e curativo aquilo que, na verdade, é mau, amargo, doentio e mortal.
“Mas qual seria o otário a engolir as tais pílulas?”, me perguntava uma jovem cheia de braces na dita conversa. A resposta logo ficaria evidente: o “otário” que engole as tais pílulas, que compra gato por lebre é aquele que ignora a verdade. Aquele que engole tudo o que lhe dão, acreditam em tudo que lhe dizem, é atraído por tudo o que é “gostoso”, até que… é tarde demais!
Vejam, por exemplo, a questão de gênero. Se perguntar a qualquer cara hoje, ele vai dizer o que a escola pública e a mídia ensinam: “Gênero é uma questão de escolha, de opção”, informará, nariz empinado, “se achando”, enquanto repete o que ouviu alguém (quem, mesmo?) dizer. É até comum, na conversa com jovens, frases tipo: “Sabe o que é, tipo assim, estou ainda experimentando, sabe, para ver qual é o meu gênero. Por enquanto, estou gostando dos dois!”
Pois é, a ideologia do gênero é uma das pílulas douradas que o pessoal mais engole hoje. E qual é o dourado da pílula?
- o direito de escolha
- o ser feliz é o mais importante
- a prova de que existe um terceiro “gênero” taí, ó, do teu lado, maluco
- as ideias arejadas
- a liberdade
- o ser o centro das atenções
- o mostrar a revolta
Devia ter posto aspas em quase tudo: “direito de escolha”, “ser feliz”, “mais importante”, “prova”, “arejadas”, “liberdade”. Não pus de propósito: as pílulas douradas escondem as aspas! É isso aí! Elas manipulam as consciências des-ca-ra-da-men-te!
Mas, o que o dourado da pílula da ideologia do gênero tenta disfarçar? Simples: a verdade, proclamada pela Palavra e pela Igreja. E, veja bem, sem caretice! A verdade nunca é careta!
O que ensina a Igreja (e, evidentemente, a Palavra de Deus) sobre essa história de gênero?
- “Só mediante a duplicidade do « masculino » e do « feminino », é que o «humano» se realiza plenamente.” (Joao Paulo II, Carta às Mulheres)
- “A humanidade é descrita como articulada, desde a sua primeira origem, na relação do masculino e do feminino. É esta humanidade sexuada que é explicitamente declarada «imagem de Deus».” (Carta aos Bispos sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e na sociedade – SCDF)
- E, tchan, tchan, tchan!… o golpe mortal na tal pílula dourada: “É preciso compreender arazão e as consequências da decisão do Criador de fazer existir o ser humano sempre e somente como mulher e como homem.” (Joao Paulo II, Dignidade e Vocação da Mulher, introdução – grifos meus)
Entendeu?
- Sem a duplicidade do masculino e do feminino, isso é, sem a clara diferenciação entre os sexos, não existe o conceito de “humano”. Quem diz é JOAO PAULO II.
- A imagem de Deus é o homem sexuado, isso é: homem e mulher, macho e fêmea, sexo masculino e sexo feminino. Mais claro, impossível!
- “Sempre e somente”, “sempre e somente”, “sempre e somente”!!!! Outra vez, JPII!
Para + www.vatican.va
Ih, cara! Ultrapassei o número de caracteres a que tinha direito! Foi mal, pessoal do Jovens Conectados! Mas, ainda tem mais! Muito mais por trás dessa pílula dourada. Quem sabe de outra vez…
Fonte: Jovens Conectados






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