sábado, 31 de agosto de 2013

Escolhamos ser escolhidos

  Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.  Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.      “Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”  Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco. 
 Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta. - See more at: http://destrave.cancaonova.com/escolhamos-ser-escolhidos/#sthash.YVoRZR6P.dpuf

Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.
Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.
“Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”
Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco.
Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta.
- See more at: http://destrave.cancaonova.com/escolhamos-ser-escolhidos/#sthash.YVoRZR6P.dpuf

Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.
Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.
“Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”
Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco.
Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta.
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