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sábado, 31 de agosto de 2013

O cultivo da vocação

A vocação é um lindo presente de Deus para nós, pobres homens indignos de Sua misericórdia. Percebo que aqueles que são vocacionados trazem esta semente em seu coração desde todo sempre. A partir da experiência do cultivo é que esta semente germinará ou não.  Gosto de pensar nas vocações como um jardim belíssimo que quanto mais zelado, mais belo fica e mais beleza produz. Para mim, a vivência da vocação talvez seja um constante cultivo.  Sabemos que não existe beleza no jardim se não houver, antes todo um preparo, cuidado para acolher a semente. A meu ver, assim é o processo de discernimento vocacional. Gosto de fazer esta comparação, pois é assim que vou assimilando o que Deus faz em minha história.  Não compreendo o fato de a terra ser a mesma, o sol e a água também os mesmos, mas cada flor trazer sua identidade própria quando nasce. Daquela terra comum a todas, nascem flores rosas, vermelhas, brancas e azuis. Como questionou o saudoso padre Léo, fico também analisando: “Quem colocou tinta na terra para que, do mesmo lugar, nasçam flores diferentes? Acaso a terra possui uma tinta especial que as colore? A resposta é óbvia. Já na essência da flor está determinado o tamanho que terá, qual cor a embelezará e quanto tempo existirá.  Além da flor temos outros exemplos, outras formas de ver o cultivo. Olhemos o coentro. Recordo-me com saudades de uma época em que meu único ofício era estudar. Era aula de horticultura e havíamos preparado leiras para plantarmos o coentro. Eu, toda animada, saí semeando aquelas bolinhas, mas havia feito algo errado, porque, antes de plantar o coentro, era necessário quebrar a semente para que ela nascesse mais rápido.      “Gosto de pensar nas vocações como um jardim belíssimo que, quanto mais zelado, mais belo fica”  Foi um aprendizado simples, vivido há mais de  14 anos, mas ele permanece vivo em mim, talvez porque tivesse algo mais importante para me ensinar sobre a vida.  Hoje, vejo que a vida traz muito disso, pois ela quebra as nossas cascas. Percebo minha vida de vocacionada desta forma. Assim acontece a essência da flor, assim acontece com a semente do coentro quando se revela em sua totalidade.  Os passos certos vão desde a escolha da semente até o preparo do terreno.  Olhe o exemplo da roseira que produz belas rosas. Em determinado momento, é necessário que aconteçam podas, porque novas mudas de roseiras são feitas a partir de galhos quebrados colocados em outros lugares.  Que coisa bela é produzir beleza! Assim acontece com flores, hortaliças e mudas. Assim também acontece com as vocações na Igreja. Há pessoas que precisam se deixar podar, deixar-se cortar, precisam ser “quebradas” para chegar à totalidade do que Deus quer de suas vidas.  As vocações são a beleza da Igreja. O que falar quando nos lembramos do saudoso padre Léo, do querido beato João Paulo II ou de Irmã Dulce? Como não dizer que eles cumpriram seu papel, foram fiéis à sua missão? Pois bem, esta crônica serve apenas para questionar você sobre a missão que lhe foi confiada. Você tem desempenhado bem sua vocação?
 O cantor católico Eugênio Jorge disse, há muitos anos, que somente os frutos recompensam a dor da poda.
 Pense nisso!
- See more at: http://destrave.cancaonova.com/o-cultivo-da-vocacao/#sthash.lJJpik2c.dpuf
A vocação é um lindo presente de Deus para nós, pobres homens indignos de Sua misericórdia. Percebo que aqueles que são vocacionados trazem esta semente em seu coração desde todo sempre. A partir da experiência do cultivo é que esta semente germinará ou não.
Gosto de pensar nas vocações como um jardim belíssimo que quanto mais zelado, mais belo fica e mais beleza produz. Para mim, a vivência da vocação talvez seja um constante cultivo.
Sabemos que não existe beleza no jardim se não houver, antes todo um preparo, cuidado para acolher a semente. A meu ver, assim é o processo de discernimento vocacional. Gosto de fazer esta comparação, pois é assim que vou assimilando o que Deus faz em minha história.
Não compreendo o fato de a terra ser a mesma, o sol e a água também os mesmos, mas cada flor trazer sua identidade própria quando nasce. Daquela terra comum a todas, nascem flores rosas, vermelhas, brancas e azuis. Como questionou o saudoso padre Léo, fico também analisando: “Quem colocou tinta na terra para que, do mesmo lugar, nasçam flores diferentes? Acaso a terra possui uma tinta especial que as colore? A resposta é óbvia. Já na essência da flor está determinado o tamanho que terá, qual cor a embelezará e quanto tempo existirá.
Além da flor temos outros exemplos, outras formas de ver o cultivo. Olhemos o coentro. Recordo-me com saudades de uma época em que meu único ofício era estudar. Era aula de horticultura e havíamos preparado leiras para plantarmos o coentro. Eu, toda animada, saí semeando aquelas bolinhas, mas havia feito algo errado, porque, antes de plantar o coentro, era necessário quebrar a semente para que ela nascesse mais rápido.
“Gosto de pensar nas vocações como um jardim belíssimo que, quanto mais zelado, mais belo fica”
Foi um aprendizado simples, vivido há mais de  14 anos, mas ele permanece vivo em mim, talvez porque tivesse algo mais importante para me ensinar sobre a vida.
Hoje, vejo que a vida traz muito disso, pois ela quebra as nossas cascas. Percebo minha vida de vocacionada desta forma. Assim acontece a essência da flor, assim acontece com a semente do coentro quando se revela em sua totalidade.  Os passos certos vão desde a escolha da semente até o preparo do terreno.
Olhe o exemplo da roseira que produz belas rosas. Em determinado momento, é necessário que aconteçam podas, porque novas mudas de roseiras são feitas a partir de galhos quebrados colocados em outros lugares.
Que coisa bela é produzir beleza! Assim acontece com flores, hortaliças e mudas. Assim também acontece com as vocações na Igreja. Há pessoas que precisam se deixar podar, deixar-se cortar, precisam ser “quebradas” para chegar à totalidade do que Deus quer de suas vidas.
As vocações são a beleza da Igreja. O que falar quando nos lembramos do saudoso padre Léo, do querido beato João Paulo II ou de Irmã Dulce? Como não dizer que eles cumpriram seu papel, foram fiéis à sua missão? Pois bem, esta crônica serve apenas para questionar você sobre a missão que lhe foi confiada. Você tem desempenhado bem sua vocação?
O cantor católico Eugênio Jorge disse, há muitos anos, que somente os frutos recompensam a dor da poda.
Pense nisso!
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Escolhamos ser escolhidos

  Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.  Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.      “Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”  Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco. 
 Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta. - See more at: http://destrave.cancaonova.com/escolhamos-ser-escolhidos/#sthash.YVoRZR6P.dpuf

Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.
Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.
“Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”
Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco.
Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta.
- See more at: http://destrave.cancaonova.com/escolhamos-ser-escolhidos/#sthash.YVoRZR6P.dpuf

Não devemos nos ater aos nossos defeitos, mas ao que nos é confiado e cobrado para entrar no Reino do Céu. O próprio Jesus nos ensinou o valor que temos, mesmo com a incapacidade de alcançar a perfeição. Os apóstolos, que Ele próprio escolheu a dedo, são a maior prova disso: João não era capaz de cuidar de si mesmo; Pedro O negou três vezes; Tomé duvidou de Sua Ressurreição mesmo ao vê-Lo, em pé, na sua frente; Judas O traiu. Você acha que Jesus se surpreendeu com tudo isso? Claro que não! Ele é Deus! Conhece nossa história, nossos defeitos, mas, acima de tudo, tem esperança nas nossas qualidades e, assim como perdoou nossos pecados, Ele não julga nossos defeitos, mas apresenta a oportunidade de darmos o nosso melhor para superá-los, mesmo com nossas limitações.
Você já deve ter ouvido que “Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos”. Eis a demonstração narrada na Palavra. Não há aí qualquer distinção entre um filho de Deus e outro. Ele é Pai e ama a todos. Mas por que só os escolhidos são capacitados? Na verdade, escolha é uma via de mão dupla. O Senhor ama todos os Seus filhos e todos estão convidados a adentrar no Seu Reino, na morada eterna. Ele fez todos os Seus filhos para serem escolhidos, mas o que acontece é que nem todos O escolhem.
“Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes.”
Uma coisa fica bem clara nesse momento: a vontade de Deus depende também das nossas atitudes. A partir do momento em que decidimos tomar nossa cruz, seguir Jesus, Suas Palavras, Seus ensinamentos e, principalmente, a prática destes, a escolha está firmada. A mutualidade de nossos pensamentos condizentes com o de Nosso Senhor nos faz semelhantes a Ele. Jesus é o nosso espelho. Já não somos mais apenas imagem e semelhança aparente, aquela com a qual Ele nos agracia. Nossas atitudes nos tornam aquilo que o Pai sonhou para nós, enquanto éramos apenas um rabisco de projeto, uma folha de partitura em branco.
Quando escolhemos, então, ser escolhidos, acolhemos o nosso dom maior: tornar real o projeto divino para nós. Mas que fique claro: acolher os planos de Deus não é uma escolha parcial, mas integral. Assim como não tocamos um violão com uma corda a menos nem um piano com teclas a menos, também não seguimos nosso Pai excluindo as coisas d’Ele, as quais achamos que não servem para nós. Queremos ser de Deus, mas não perdoamos o irmão. Queremos ser de Deus, mas pulamos um mandamento ou outro. Queremos ser de Deus, mas não doamos os dons que temos em prol dos que precisam mais. Somos feitos para sermos imagem e semelhança do Senhor por inteiro; não uma cópia fajuta.
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A importância de uma confissão bem feita

  Enquanto eu estava adorando Jesus, na Capela do Santíssimo, em silêncio e aguardando a confissão, veio-me à mente a seguinte reflexão: “Qual é o seu objetivo? Por que você vai se confessar?”. Então, começou um diálogo dentro de mim.  Se o seu objetivo é o céu, você precisa entender como fazer para chegar até lá. Se uma pessoa deseja ir a um lugar, onde nunca esteve antes, precisa de um mapa, senão, vai se perder. É preciso ter as direções, seguir conselhos e ter sempre a vontade de seguir adiante.  Pelo caminho existirão pedras. Você poderá tropeçar e cair em algumas delas. Pode ser que chova e a terra vire lama; nesse caso, é preciso dar os passos com mais cautela, porque ficará fácil escorregar. E quando a chuva passar, você vai precisar ainda desviar de algumas poças. Por isso, é preciso ter um olhar bem atento. No entanto, nem sempre você vai conseguir desviar de todas as pedras e poças, nem sempre vai acertar os passos na lama. Quando isso acontecer, seu joelho vai ficar sujo de areia e meio dolorido, você vai ficar com a roupa encardida e úmida. Então, antes de retomar a caminhada, você vai precisar dar uma paradinha, tomar um banho e limpar essa roupa, vai precisar de um curativo no joelho, de descanso e novo fôlego. Se você não fizer isso, vai caminhar mais devagar, sentindo dor e correndo o risco de desanimar.  Ainda sobre a caminhada, é importante saber que há, ainda, o risco de andar em círculos. Pode parecer estranho e meio doido acreditar que alguém faça isso, mas, infelizmente, é mais comum do que você imagina. 
Algumas pessoas se esquecem de olhar para frente, porque estão preocupadas demais com si mesmas e só olham para os seus problemas e necessidades, estão tão centradas nelas mesmas que não conseguem prestar atenção aonde andam e acabam andando em círculos ao invés de seguir em frente.
E o triste é que elas seguem iludidas, acreditando estar no caminho certo. Elas tropeçam nas mesmas pedras, escorregam nas mesmas lamas e se molham nas mesmas poças d’água. Depois, limpam-se, porque sabem que isso lhes foi recomendado; em seguida, retornam ao mesmo ciclo de sempre. 
  Sendo assim, é importante entender a necessidade de se confessar para seguir adiante na caminhada da fé, pois todo mundo tem uma fraqueza. Sempre surge uma queda, e por mais que tenhamos um olhar atento, alguns tropeços são inevitáveis. Quem vai acumulando pecado por preguiça ou por não entender a importância do sacramento da confissão, vai ficando pesado e, aos poucos, desanimando na fé. Por outro lado, quem sempre se confessa, mas não procura evitar as ocasiões de pecado, acaba caindo sempre nos mesmos erros e entrando num ciclo interminável sem se dar conta e não consegue mais seguir em frente na fé. Entra aí um esfriamento espiritual. Tudo vai ficando repetitivo, porque a pessoa está andando em círculo. As orações ficam mecânicas, não se presta mais atenção na Missa, porque a incoerência faz a fé perder seu sentido. É preciso, portanto:  1- Saber aonde queremos chegar, pois quem não sabe aonde vai, vive em vão;  2- Ter as instruções para trilhar esse caminho (ler a Bíblia, o Catecismo, livros sobre a fé, pregações…). É preciso um “mapa” que nos ensine o trajeto;  3- Procurar seguir as instruções e colocar em prática o que lemos no mapa, senão, é impossível seguir em frente;  4- Caminhar prestando atenção, pois não é difícil se perder ou tropeçar;  5- Ser perseverante mesmo após os tropeços. Precisamos nos renovar para recomeçar, por isso é tão importante procurarmos o sacramento da confissão;  6- Por fim, esforçar-nos para não voltar a pecar, pois quem se levanta deve tomar cuidado para não cair novamente.  Sabemos que há pedras, então, estejamos atentos para não tropeçar nelas, pois já sabemos que confessar-se por confessar, sem arrependimento verdadeiro e sem desejo de mudança, é como levantar-se para cair, é como limpar o joelho para sujá-lo de novo, é como andar em círculos e transformar a fé em algo mecânico e destituído de sentido. 
E aí? #partiuconfissão?
 - See more at: http://destrave.cancaonova.com/a-importancia-de-uma-confissao-bem-feita/#sthash.FDfqmN5E.dpuf
Enquanto eu estava adorando Jesus, na Capela do Santíssimo, em silêncio e aguardando a confissão, veio-me à mente a seguinte reflexão: “Qual é o seu objetivo? Por que você vai se confessar?”. Então, começou um diálogo dentro de mim.
Se o seu objetivo é o céu, você precisa entender como fazer para chegar até lá. Se uma pessoa deseja ir a um lugar, onde nunca esteve antes, precisa de um mapa, senão, vai se perder. É preciso ter as direções, seguir conselhos e ter sempre a vontade de seguir adiante.
Pelo caminho existirão pedras. Você poderá tropeçar e cair em algumas delas. Pode ser que chova e a terra vire lama; nesse caso, é preciso dar os passos com mais cautela, porque ficará fácil escorregar. E quando a chuva passar, você vai precisar ainda desviar de algumas poças. Por isso, é preciso ter um olhar bem atento. No entanto, nem sempre você vai conseguir desviar de todas as pedras e poças, nem sempre vai acertar os passos na lama. Quando isso acontecer, seu joelho vai ficar sujo de areia e meio dolorido, você vai ficar com a roupa encardida e úmida. Então, antes de retomar a caminhada, você vai precisar dar uma paradinha, tomar um banho e limpar essa roupa, vai precisar de um curativo no joelho, de descanso e novo fôlego. Se você não fizer isso, vai caminhar mais devagar, sentindo dor e correndo o risco de desanimar.
Ainda sobre a caminhada, é importante saber que há, ainda, o risco de andar em círculos. Pode parecer estranho e meio doido acreditar que alguém faça isso, mas, infelizmente, é mais comum do que você imagina. Algumas pessoas se esquecem de olhar para frente, porque estão preocupadas demais com si mesmas e só olham para os seus problemas e necessidades, estão tão centradas nelas mesmas que não conseguem prestar atenção aonde andam e acabam andando em círculos ao invés de seguir em frente. E o triste é que elas seguem iludidas, acreditando estar no caminho certo. Elas tropeçam nas mesmas pedras, escorregam nas mesmas lamas e se molham nas mesmas poças d’água. Depois, limpam-se, porque sabem que isso lhes foi recomendado; em seguida, retornam ao mesmo ciclo de sempre.
Sendo assim, é importante entender a necessidade de se confessar para seguir adiante na caminhada da fé, pois todo mundo tem uma fraqueza. Sempre surge uma queda, e por mais que tenhamos um olhar atento, alguns tropeços são inevitáveis. Quem vai acumulando pecado por preguiça ou por não entender a importância do sacramento da confissão, vai ficando pesado e, aos poucos, desanimando na fé. Por outro lado, quem sempre se confessa, mas não procura evitar as ocasiões de pecado, acaba caindo sempre nos mesmos erros e entrando num ciclo interminável sem se dar conta e não consegue mais seguir em frente na fé. Entra aí um esfriamento espiritual. Tudo vai ficando repetitivo, porque a pessoa está andando em círculo. As orações ficam mecânicas, não se presta mais atenção na Missa, porque a incoerência faz a fé perder seu sentido. É preciso, portanto:
1- Saber aonde queremos chegar, pois quem não sabe aonde vai, vive em vão;
2- Ter as instruções para trilhar esse caminho (ler a Bíblia, o Catecismo, livros sobre a fé, pregações…). É preciso um “mapa” que nos ensine o trajeto;
3- Procurar seguir as instruções e colocar em prática o que lemos no mapa, senão, é impossível seguir em frente;
4- Caminhar prestando atenção, pois não é difícil se perder ou tropeçar;
5- Ser perseverante mesmo após os tropeços. Precisamos nos renovar para recomeçar, por isso é tão importante procurarmos o sacramento da confissão;
6- Por fim, esforçar-nos para não voltar a pecar, pois quem se levanta deve tomar cuidado para não cair novamente.
Sabemos que há pedras, então, estejamos atentos para não tropeçar nelas, pois já sabemos que confessar-se por confessar, sem arrependimento verdadeiro e sem desejo de mudança, é como levantar-se para cair, é como limpar o joelho para sujá-lo de novo, é como andar em círculos e transformar a fé em algo mecânico e destituído de sentido.
E aí? #partiuconfissão?
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Enquanto eu estava adorando Jesus, na Capela do Santíssimo, em silêncio e aguardando a confissão, veio-me à mente a seguinte reflexão: “Qual é o seu objetivo? Por que você vai se confessar?”. Então, começou um diálogo dentro de mim.
Se o seu objetivo é o céu, você precisa entender como fazer para chegar até lá. Se uma pessoa deseja ir a um lugar, onde nunca esteve antes, precisa de um mapa, senão, vai se perder. É preciso ter as direções, seguir conselhos e ter sempre a vontade de seguir adiante.
Pelo caminho existirão pedras. Você poderá tropeçar e cair em algumas delas. Pode ser que chova e a terra vire lama; nesse caso, é preciso dar os passos com mais cautela, porque ficará fácil escorregar. E quando a chuva passar, você vai precisar ainda desviar de algumas poças. Por isso, é preciso ter um olhar bem atento. No entanto, nem sempre você vai conseguir desviar de todas as pedras e poças, nem sempre vai acertar os passos na lama. Quando isso acontecer, seu joelho vai ficar sujo de areia e meio dolorido, você vai ficar com a roupa encardida e úmida. Então, antes de retomar a caminhada, você vai precisar dar uma paradinha, tomar um banho e limpar essa roupa, vai precisar de um curativo no joelho, de descanso e novo fôlego. Se você não fizer isso, vai caminhar mais devagar, sentindo dor e correndo o risco de desanimar.
Ainda sobre a caminhada, é importante saber que há, ainda, o risco de andar em círculos. Pode parecer estranho e meio doido acreditar que alguém faça isso, mas, infelizmente, é mais comum do que você imagina. Algumas pessoas se esquecem de olhar para frente, porque estão preocupadas demais com si mesmas e só olham para os seus problemas e necessidades, estão tão centradas nelas mesmas que não conseguem prestar atenção aonde andam e acabam andando em círculos ao invés de seguir em frente. E o triste é que elas seguem iludidas, acreditando estar no caminho certo. Elas tropeçam nas mesmas pedras, escorregam nas mesmas lamas e se molham nas mesmas poças d’água. Depois, limpam-se, porque sabem que isso lhes foi recomendado; em seguida, retornam ao mesmo ciclo de sempre.
Sendo assim, é importante entender a necessidade de se confessar para seguir adiante na caminhada da fé, pois todo mundo tem uma fraqueza. Sempre surge uma queda, e por mais que tenhamos um olhar atento, alguns tropeços são inevitáveis. Quem vai acumulando pecado por preguiça ou por não entender a importância do sacramento da confissão, vai ficando pesado e, aos poucos, desanimando na fé. Por outro lado, quem sempre se confessa, mas não procura evitar as ocasiões de pecado, acaba caindo sempre nos mesmos erros e entrando num ciclo interminável sem se dar conta e não consegue mais seguir em frente na fé. Entra aí um esfriamento espiritual. Tudo vai ficando repetitivo, porque a pessoa está andando em círculo. As orações ficam mecânicas, não se presta mais atenção na Missa, porque a incoerência faz a fé perder seu sentido. É preciso, portanto:
1- Saber aonde queremos chegar, pois quem não sabe aonde vai, vive em vão;
2- Ter as instruções para trilhar esse caminho (ler a Bíblia, o Catecismo, livros sobre a fé, pregações…). É preciso um “mapa” que nos ensine o trajeto;
3- Procurar seguir as instruções e colocar em prática o que lemos no mapa, senão, é impossível seguir em frente;
4- Caminhar prestando atenção, pois não é difícil se perder ou tropeçar;
5- Ser perseverante mesmo após os tropeços. Precisamos nos renovar para recomeçar, por isso é tão importante procurarmos o sacramento da confissão;
6- Por fim, esforçar-nos para não voltar a pecar, pois quem se levanta deve tomar cuidado para não cair novamente.
Sabemos que há pedras, então, estejamos atentos para não tropeçar nelas, pois já sabemos que confessar-se por confessar, sem arrependimento verdadeiro e sem desejo de mudança, é como levantar-se para cair, é como limpar o joelho para sujá-lo de novo, é como andar em círculos e transformar a fé em algo mecânico e destituído de sentido.
E aí? #partiuconfissão?
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Reconheça seus erros para ser feliz

http://destrave.cancaonova.com/wp-content/uploads/2013/08/conselho.jpg  Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.  O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.  Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.  Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.   

  “Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”  

Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.  Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
 - See more at: http://destrave.cancaonova.com/reconheca-seus-erros-para-ser-feliz/#sthash.hIyXV5ue.dpuf

Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.
O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
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Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.
O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
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Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.
O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
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Reconhecer-se falho é essencial para tornar-se forte. Não é viver errando, como se tivesse acertado, mas admitir o erro para fazer diferente da próxima vez. A pessoa “perfeita” é pobre de sentimentos, vive um perfeccionismo estragado que não a deixa crescer. Quem admite suas fragilidades sabe se colocar no lugar dos outros e não cobra aquilo que não pode dar.
O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
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O adágio popular nos diz: “vaso ruim não quebra”. Nada mais certeiro. Sou ruim, mas não quebro. Sou perfeito, mas vivo esfacelado. É simples entender essa dinâmica. A pessoa ruim (diferente de má) sabe que estamos todos no mesmo barco e, por isso, sujeitos aos mesmos erros. Sabe da sua ‘ruindade’, admite suas fragilidades e não cobra nada de ninguém. Este tem mais chances de tornar-se bom. Aquele que é “sem defeitos”, ou seja, um vaso bom (sem o ser), quebra-se facilmente, pois cobra-se em demasia e pouco pode fazer para manter ativa a figura inacabada de super-herói.
Arrependo-me das vezes que precisei mentir para esconder minhas fragilidades. Entendi que admitir o erro é essencial para humanizar-me. Esconder-se atrás de uma “santidade de fachada” apaga em nós o senso de liberdade bem direcionada. Quem quer ser santo que admita seus erros. Quem diz não ter erro está condenado a morrer com eles.
Nem sempre teremos uma segunda chance para causar uma boa impressão nas páginas da vida. Há erros que parecem apagar a admiração dos outros com relação a nossa pessoa. Há erros que nos paralisam, outros nos motivam a fazer diferente da próxima vez. Erros não são sobremesas desejadas, mas comidas estragadas. É um querer acertar, mas errar. É errar por querer acertar.
“Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas”
Deixemos cair nossas máscaras. Todos nós precisamos parar de representar um personagem certinho e admitir nossas mazelas para então tratá-las e ver-se livre delas. Um resfriado pode continuar sendo somente um resfriado ou progredir para uma pneumonia. Ninguém pede para ficar gripado, mas só chegaremos a um estágio pior se assim o permitirmos. Os erros são a gripe. A ilusão da perfeição é a pneumonia.
Meu texto não é perfeito, eu também não o sou, mas continuo vivendo e acreditando em mim. Luto para mudar aquilo de estragado que o mundo insistiu em me apresentar e vou me tornando melhor à medida que deixo de me esconder com medo dos erros aparecerem. Sou imperfeito sim, mas feliz, porque aprendi que o reconhecimento da imperfeição é o principal passo para uma vida de plenitude.
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VI LEVANTE-TE

 
O LEVANTE-TE chega na sua sexta edição, sem dúvida, esse é o evento mais esperado do ano pela Juventude Carismática, esse ano o tema é "Pelo poder da Cruz a graça da Restauração" ,acontecerá nos dia 14 e 15 de Setembro no Centro de Evangelização Padre Guido Tonelotto.
Não sabe chegar lá??Clique Aqui! 
Mora em outra cidade?? E quer vim?A Renovação Carismática  recebe sua caravana, de braços abertos, para vocês receberem essa Graça da Restauração, para inscrever sua caravana Clique aqui para receber as informações.

VAI?? CONFIRMA SUA PRESENÇA LÁ NO EVENTO DO FACEBOOK VI - LEVANTA-TE2013

Inscrições para caravana do Levanta-te

 
As Inscrições das caravanas para o VI LEVANTE-TE serão feitas através do Site da Renovação Carismática Católica

VEM AÍ... Halleluya edição Mossoró

O Halleluya edição Mossoró faz parte do Festival Halleuya Brasil, um evento de artes integradas que vem fazendo sucesso em algumas capitais brasileiras (Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, São Luis, Salvador) e também em outros países em cidades como Roma e Haifa.

O Lançamento do Halleluya edição Mossoró será realizado dia 2 de setembro para Comunidade de Vida, Comunidade aliança e toda a obra Shalom Missão Mossoró. O Lançamento acontecerá no Centro de Evangelização Santa Teresinha, na Rua Lopes Trovão, 875, a partir das 18:30h.

Neste evento será apresentado à comunidade o projeto do Halleluya edição Mossoró, bem como a divulgação das bandas confirmadas para o evento. Será divulgado ainda as equipes de serviço que trabalharão no evento bem como o engajamento de voluntários. 
 
http://www.pjjmossoro.com/2013/08/vem-ai-halleluya-edicao-mossoro.html

De que forma podemos viver para os outros?

saladeaulaNa atualidade existe uma ideologia materialista que aborda o ser humano apenas no imanente, muito difundida nas universidades por grupos de intelectuais, mas não poucos Católicos deixam enganar-se por estas idéias, existindo inclusive uma corrente teológica chamada de Teologia da Libertação, na qual os fatos bíblicos e a fé são relativizados e o maior objetivo é tornar a terra hoje no paraíso, através de uma engenharia social, aquilo que esperamos no céu, ou seja transferir para o imanente aquilo que é do transcendente, colocando sua esperança no agir do homem.
Ser protagonista no mundo atual tão relativizado e materialista é antes de tudo um convite ao sobrenatural, à vida de oração e adoração eucarística, a uma fé sólida alicerçada na Sagrada Escritura, na Sagrada Tradição e no Magistério autêntico da “única Igreja de Cristo que subsiste na Igreja Católica Apostólica Romana” (Lumen Gentium Parágrafo 8) e a um testemunho de vida em Deus!

Você já pensou em ser padre?

pvocacional1-276x183Existem várias formas de vida cristã. Quem sabe este “Quem hei de enviar? Quem irá por nós?” seja um chamado ao sacerdócio visto que “A messe é grande, mas os operários são poucos.” (Mt 9,36), é a forma mais linda de servir, é imitando Cristo: “dar sua vida em resgate por uma multidão.” (Mt 20,28), é ser hoje um Padre Pio de Pietrelcina, São João Maria Vianney, Beato João Paulo II etc . Já pensou em ser um Religioso ou Religiosa? Dedicar sua vida a oração e a caridade, ser hoje um São Francisco de Assis, Santa Faustina, Santa Bakhita, Beata Madre Teresa de Calcutá, Santa Madre Paulina, Beata Irmã Dulce dos Pobres etc. Já pensou em ser um leigo comprometido com o seu batismo no qual somos investidos do Sacerdócio Régio de Cristo como Sacerdotes, profetas e Reis? Ser hoje uma Zilda Arns uma Santa Ana Schäffer uma Beata Albertina Berkenbrock etc.
Sei que não é fácil, eu que escrevo esta mensagem nem de perto me coloco como exemplo, reconheço que sou um grande pecador mas que estou em busca da santidade e tenho percebido ao longo dos anos a “mão” de Deus sobre minha vida transformando aos poucos minhas condutas, tenho um longo caminho a percorrer mas sei que estou na direção certa, estou em Jesus.
jovem_montanha
Estes dias ouvi uma estória que dizia assim: Existia uma comunidade no pé de uma alta montanha que nos finais de semana se reunia em um campo, havia uma lenda de que todos que tentaram subir a montanha jamais voltaram, um belo domingo todos reunidos no campo conforme o costume, quando um jovem entrou no caminho da montanha e disse que iria subir, todos ficaram surpresos e tentaram convencer o jovem a desistir, disseram da lenda, disseram que ele iria morrer, porém ele respondeu não sei se vou conseguir, só sei que meu coração já está lá em cima!
Esta pequena estória mostra a coragem do jovem, mostra o seu desprendimento, o jovem tem toda a capacidade de ser protagonista da sua vida, pode colocar junto com seu coração no alto da montanha o desejo de uma carreira profissional, de um amor, de sucesso, e tem todas as condições de alcançar seus objetivos, agora quando colocamos junto com o nosso coração no alto da montanha, Jesus Cristo, dai sim podemos construir um mundo melhor, podemos construir a “Civilização do Amor” conforme desejo do Papa Paulo VI, não vamos deixar de lado a oração a adoração, vamos participar todos os domingos da Santa Missa, participaremos ativamente da igreja nos diversos serviços e pastorais. Com Cristo no nosso coração e como meta da nossa vida, poderemos responder ao chamado: “Eis-me aqui! Envia-me”
loretoTermino esta mensagem invocando a proteção de Maria nossa mãe, que soube de forma tão linda responder ao chamado de Deus anunciado pelo Anjo: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra. ” (Lucas 1,38), O Papa Emérito Bento XVI na sua Carta Encíclica Spe Salvi nos dá este lindo texto: “Quando, cheia de santa alegria, atravessastes apressadamente os montes da Judeia para encontrar a vossa parente Isabel, tornastes-Vos a imagem da futura Igreja, que no seu seio, leva a esperança do mundo através dos montes da história”. Possamos nós também a exemplo de nossa Mãe Maria, fazer a vontade de Deus e nas montanhas, favelas, condomínios, no interior, nos grandes centros do mundo sermos protagonistas da história, em Deus.
Nossa Senhora de Loreto Rogai Por Nós!

Afinal de contas, Quem é a Igreja Católica?

Ela é esse navio que “navega bem neste mundo ao sopro do Espírito Santo com as velas da Cruz do Senhor plenamente desfraldadas” (S.  Ambrósio),

Neste navio tem lugar para todos, as “portas” estão sempre abertas.
 ”Eu sou a videira, e vós os ramos”
(Jo 15,4-5) disse-nos Jesus.
Logo, a Igreja não é  somente congregada em torno dele; é unificada nele, em seu Corpo, isso é fenomenal somos parte de um Corpo que tem como Cabeça Jesus Cristo. A Igreja, unida a Cristo, é santificada por Ele; por Ele e nele torna-se também santificante. É nela que adquirimos a santidade pela graça de Deus, sabemos porém que em seus membros, a santidade perfeita ainda é coisa a adquirir.
 
Cristo e a Igreja, eis, portanto, o “Cristo total” (“Christus totus”), “Quanto a Jesus Cristo e à Igreja, parece-me que são uma só coisa e que não se deve fazer objeções a isso”  (Santa Joana d’Arc).
“Compreendi que a Igreja tinha um corpo, composto de diferentes membros, não lhe faltava o membro mais nobre e mais necessário (o coração). Compreendi que a Igreja tinha um Coração, e que este Coração ARDIA de AMOR. Compreendi que só o amor fazia os membros da Igreja agirem, que, se o Amor viesse a se apagar, os Apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os Mártires se recusariam a derramar seu sangue… Compreendi que O AMOR ENCERRAVA TODAS AS VOCAÇÕES, QUE O AMOR ERA TUDO QUE ELE ABRAÇAVA TODOS OS TEMPOS E TODOS LUGARES… EM UMA PALAVRA, QUE ELE É ETERNO
(Sta. Terezinha do Menino-Jesus).
 
A palavra “católico” significa “universal” no sentido de “segundo a totalidade” e ou “segundo a integralidade”.   A Igreja é católica: anuncia a totalidade da fé; traz em si e administra a plenitude dos meios de salvação; é enviada a todos os povos; dirige-se a todos os homens; abarca todos os tempos.
 
Os membros desta família de Deus são estimulados a buscarem uma maneira de agir nova e também uma oração própria  observando fielmente seus preceitos de caridade, humildade e abnegação observando sua lei que é o mandamento novo de amar como Cristo mesmo nos amou. 
 
A Igreja Católica são as pessoas, os Santos e os pecadores, os fieis e os infiéis, a Igreja Católica é Maria de Nazaré que acreditou que disse o mais importante SIM da história, que mesmo grávida serviu sua prima Santa Izabel, que gerou, amamentou, ensinou a falar a andar… a Jesus, que percebeu que o vinho do amor estava faltando, que viveu com Jesus sofreu com Jesus e se alegrou com Jesus e hoje intercede por todos nós junto a Ele.
 
A Igreja Católica são os Santos mártires, tão numerosos, Santa Cecília, Cristã muito caridosa viveu no segundo século da era Cristã, tinha um contato muito grande com Cristo, tinha a graça de ver e falar com um anjo, casou-se contra a vontade com Valeriano e converteu seu marido a Jesus, ele respeitou seu desejo de permanecer virgem por Cristo, em fim era uma valorosa Cristã de seu tempo, no entanto era proibido ser cristão naquela época e ela foi Martirizada em Roma. Poderia citar ainda: a Beata Albertina Berkenbrock, São Pedro, Santa Joana d’Arc, São Bonifácio, Zilda Arns, etc.
 
A Igreja Católica são os santos, Santa Josefina Bakhita escrava que mesmo sem conhecer Jesus tinha um grande contato com Deus, converteu-se, tornou-se freira após longo julgamento para definir se ela era uma pessoa ou uma propriedade de seu dono, São Pio de Pietrelcina,que tinha grande capacidade de interceder a Jesus para curar os enfermos, recebeu os Estígmas que são as chagas de Cristo, enfim possuía vários dons, Papa Bento XV disse: “Padre Pio é um daqueles homens extraordinários que Deus envia de vez em quando à terra para converter os homens”, Beato Papa João Paulo II que dispensa comentários, Madre Tereza de Caucutá, Santa Paulina, Beata Irma Dulce, Santo Antônio de Sant’Ana Galvão, Santo Agostinho, Santa Faustina, São Francisco de Assis, etc. Todos Setas para Jesus!
 
A Igreja Católica são os católicos de hoje, o Papa Francisco o Papa Emérito Bento XVI, os Cardeais, os Bispos, Dom Osvino José Both, Dom Wilson Tadeu Jönck, os Padres, O Padre Itamar, Padre Vanildo, os Diáconos, Diácono Sena, Diácono Belo, Freis, Freiras, pessoas de vida consagrada, Leigos, Ministros da Comunhão, Ministros de Música, Coroinhas, Grupos de Jovens, de casais, de oração, catequese, pastorais, etc.
 
A Igreja Católica são os pobres os doentes, marginalizados, detentos, pessoas com sede, frio, com esperança, sem esperança, drogados, alcoólatras, prostitutas, adúlteros, homossexuais, lésbicas. Por isso mesmo ela mantém muitos hospitais, asilos, escolas, locais para tratamento de drogados, as mais diversas pastorais, etc, isso em todo o mundo.
 
A Igreja Católica são os católicos afastados, rezamos todos os dias para eles voltarem, a Igreja Católica são os não católicos pois todos os dias rezamos pela sua conversão.
 
A Igreja Católica é uma pessoa, é você, sou eu, somos todos, é Jesus Cristo, vale a pena conhecer, participar, venha experimentar! 
 
Referência: Catecismo da Igreja Católica do nº 811 ao 945.
Leandro Otávio da Rosa