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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Bento na Clausura



Papa Bento XVI perde o anel, os sapatos vermelhos, o manto e segue para o confinamento
Após oficializar a renúncia ao pontificado, Bento XVI vai receber o título de Sua Santidade Bento XVI, papa emérito, ou Sua Santidade Bento XVI, pontífice romano emérito. O título foi anunciado hoje pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. 

O último dia de Bento XVI como papa acabará às 19h de Roma (15h de Brasília) e com ele todos os gestos e objetos simbólicos, assim como os rituais sagrados. Ele deixará o local em direção à nova residência de helicóptero.

Com a renúncia, Bento XVI passará a usar vestes na cor branca, simples e sem manto, segundo o porta-voz do Vaticano. Ele não usará mais os sapatos vermelhos. “Parece que o papa ficou muito satisfeito com os sapatos que lhe presentearam no México, em Leon”, disse Lombardi.

Um dos símbolos do papa, o anel do pescador, será destruído. O adereço, que o papa recebe no momento da coroação e usa no dedo anular direito, simboliza a autoridade, segundo o porta-voz. O anel foi adotado no pontificado de Clemente IV (por volta de 1.265) e era usado como selo secreto para correspondências privadas.

O anel é de ouro e tem o nome do papa e em alto relevo do apóstolo Pedro pescando sobre uma barca. Quando o papa morre, o anel é retirado na presença do Colégio dos Cardeais e, em seguida, quebrado, simbolizando o fim do pontificado.

Ao deixar o pontificado, Bento XVI, de 85 anos, passará a viver, por dois meses, em Castel Gandolfo – residência de verão dos papas. Em seguida, Bento XVI passará a viver no Mosteiro Mater Ecclesia, na região do Vaticano. Segundo ele, vai se manter em oração e isolamento.

O último papa a renunciar foi Gregório XII, no século 15. O sucessor de Bento XVI será escolhido por 115 cardeais, com menos de 80 anos, reunidos no conclave. A data de início das votações não foi escolhido. A estimativa é que ocorra no começo de março com conclusão antes da Páscoa. Ontem (25), Bento XVI assinou um decreto que abre a possibilidade de o conclave ser antecipado.

Fotos: Reprodução

Anel Pescador
Anel Pescador
Sapato papal vermelho
Sapato papal vermelho
Mitra
Mitra
Fonte: http://www.gpsbrasilia.com.br/Noticias/525/183454/NaClausura/

Curiosidades sobre o Vaticano


Para onde vai o Papa Bento XVI após a renúncia?
De acordo com o Vaticano, depois do dia 28 de fevereiro, Bento XVI seguirá para a residência papal de verão a cerca de 30 quilômetros ao sul de Roma. Depois, ele ficará no mosteiro Mater Ecclesiae, localizado no Vaticano. O porta-voz do Vaticano disse não acreditar que Bento XVI irá viver recluso, e afirmou que o atual Papa não terá nenhuma função na administração da Igreja nem irá influenciar na escolha do novo pontífice. Em discurso após o anúncio, o Papa indicou que pode ficar em isolamento, longe dos olhares públicos.
Como chamar o Papa Bento XVI depois da renúncia?
Joseph Ratzinger é o verdadeiro nome do Papa Bento XVI, mas, segundo o porta voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, o atual papa continuará sendo chamado de Bento XVI mesmo após a renúncia. 'Penso poder reiterar que Bento XVI é um título ao qual não se pode renunciar, é o seu nome como papa, que levou para toda a Igreja e para todo o mundo oficialmente, por oito anos. Então certamente nós continuaremos a poder dizer que é Bento XVI. Isto não vai mudar', disse o porta voz.
Como o papa escolhe o seu nome?
Após ser eleito, o novo papa escolhe o nome que quiser para ser chamado durante seu pontificado.  Muitos papas têm homenageado apóstolos de Jesus, usando nomes como João ou Paulo, ou junções, como João Paulo. Na Antiguidade e na Idade Média, os papas costumavam usar seu nome de batismo, entre eles Leão, Pio e Silvestre. Isso abriu espaço para uma segunda linha de homenagens, com os novos eleitos escolhendo nomes de antigos papas que tiveram um bom pontificado. A escolha de um nome especial para o papa segue uma tradição iniciada por Jesus. Ao indicar o primeiro papa, ele mudou o nome do pescador Simão para Pedro, dizendo que ele seria a pedra sobre a qual se ergueria a Igreja. 
O papa vai ganhar salário após a renúncia?
O papa Bento XVI receberá uma aposentadoria mensal no valor de 2.500 euros, que é equivalente a R$ 6.550.

Quantos papas já renunciaram?Bento XVI é o quarto Papa a renunciar ao cargo. Antes dele, o Papa Ponticiano deixou a liderança da Igreja Católica no ano de 235. Depois vieram Celestino V, em 1294 e Gregório XII, em 1415.
Fonte: Radio Globo

Normas litúrgicas para o tempo de Sede vacante



A renúncia do Papa Bento XVI e a consequente vacância da Sede Papal suscitou em toda a Igreja diversas dúvidas de ordem prática: como se fará a escolha do novo Papa, como ele se chamará, como deveremos rezar por ele? Progressivamente essas questões vem sendo respondidas e agora chegou a vez de saber como a Igreja determina que se reze nas celebrações da Santa Missa durante a vacância.
De maneira clara, a Constituição Apostólica Universi domini gregis, promulgada pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II, no dia 22 de novembro de 1996, especialmente em seu número 84, orienta os fiéis e a Igreja como um todo sobre como proceder durante o período vacante:
"84. Durante a Sé vacante, e sobretudo no período em que se realiza a eleição do Sucessor de Pedro, a Igreja está unida, de modo muito particular, com os Pastores sagrados e especialmente com os Cardeais eleitores do Sumo Pontífice, e implora de Deus o novo Papa como dom da sua bondade e providência. Com efeito, seguindo o exemplo da primeira comunidade cristã, de que se fala nos Atos dos Apóstolos (cf. 1,14), a Igreja universal, unida espiritualmente com Maria, Mãe de Jesus, deve perseverar unanimamente na oração; deste modo, a eleição do novo Pontífice não será um fato disjunto do Povo de Deus e reservado apenas ao Colégio dos eleitores, mas, em certo sentido, uma ação de toda a Igreja. Estabeleço, portanto, que, em todas as cidades e demais lugares, ao menos naqueles de maior importância, após ter sido recebida a notícia da vacância da Sé Apostólica e, de modo particular, da morte do Pontífice, depois da celebração de solenes exéquias por ele, se elevem humildes e instantes preces ao Senhor (cf. Mt 21,22; Mc 11,24), para que ilumine o espírito dos eleitores e os torne de tal maneira concordes na sua missão, que se obtenha uma rápida, unânime e frutuosa eleição, como o exigem a salvação das almas e o bem de todo o Povo de Deus."
A partir das 16 horas, horário de Brasília, do dia 28 de fevereiro de 2012, a Santa Sé está vacante. Ou seja, não temos um Papa. Isto significa que o nome do Papa Bento XVI não deverá mais ser pronunciado na Oração Eucarística.
Conforme comunicado recente do Vaticano, Bento XVI receberá o título de Papa emérito ou de Romano Pontífice emérito. O nome dos bispos eméritos não é pronunciado nas Orações Eucarísticas e a razão é simples: não se trata apenas de um gesto de piedade, de uma oração deprecatória, mas de um ato que atesta nossa comunhão com o pastor da Igreja local e, neste caso específico, da Igreja universal.
Apresentamos abaixo o texto de algumas Orações Eucarísticas, colocando entre parênteses a parte que deve ser omitida:

Orações Eucarísticas

Oração Eucarística I
Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unido-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também (pelo vosso servo o papa N.) por nosso bispo N. e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
Oração Eucarística II
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade (com o papa N. ,) com o nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo.
Oração Eucarística III
E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: (o vosso servo o papa N.,) o nosso bispo N. com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Quanto ao formulário de Missa para a eleição do Papa que consta no Missal Romano (cf. edição Paulus, pg. 885), é necessário recordar que estamos no tempo da Quaresma. Por isto, os formulários de Missas para as diversas necessidades só podem ser usados nos dias de semana da Quaresma com a devida licença do Bispo diocesano (cf. Instrução Geral do Missal Romano, n. 374).

Orações para a eleição do Papa ou Bispo

Antífona de entrada (1 Sm 2, 35)
Farei surgir um sacerdote fiel,
que agirá segundo o meu coração e minha vontade.
Eu lhe darei uma casa que permaneça para sempre
e ele caminhará na minha presença todos os dias
Oração do dia
Ó Deus, pastor eternos,
Que governais o vosso rebanho com solicitude constante,
No vosso amor de Pai
Concedei à Igreja um pastor que vos agrade pela virtude
E que vele solícito sobre nós.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
Na unidade do Espírito Santo.
Sobre as oferendas
Ó Deus, sede compassivo para conosco,
e dai-nos, pelas oferendas que vos apresentamos,
a alegria de ver à frente de vossa Igreja
um pastor do vosso agrado.
Por Cristo, nosso Senhor.
Antífona da comunhão (Jo 15, 16)
Fui eu que vos escolhi e enviei
para produzirdes fruto,
e o vosso fruto permaneça, diz o Senhor.
Depois da comunhão
Refeitos, ó Deus,
pelo sacramento do corpo e do sangue de vosso Filho,
dai-nos a alegria de possuir um pastor
que dirija o vosso povo no caminho da virtude
e faça penetrar em seu coração a verdade do evangelho.
Por Cristo, nosso Senhor.
Fonte:Padre Paulo Ricardo

Dom Odilo toma a dianteira na PUC-SP. E a turba brada por “democracia”.

Por décadas o grão-chanceler apenas homologava o candidato mais votado para o cargo de reitor da PUC-SP. Contudo, o Cardeal Odilo Pedro Scherer ousou tomar a dianteira da já incontrolável universidade e vetou o atual reitor, reeleito por alunos e funcionários que, por sua vez, clamam por democracia. Esqueceram apenas que se trata de uma Pontifícia Universidade Católica e que o grão-chanceler somente exerce legitimamente um múnus que lhe é próprio.

Estudantes da PUC-SP entram em greve e ocupam reitoria da universidade

Por Folha de São Paulo – Em assembleia realizada na noite desta terça-feira, os estudantes da PUC (Pontifícia Universidade Católica) São Paulo decidiram entrar em greve e ocupar a reitoria da universidade, localizada em Perdizes, zona oeste da capital paulista.
Os alunos questionam a nomeação da professora de letras Anna Maria Marques Cintra, 73, para o cargo de reitora da universidade.
Cintra ficou em terceiro lugar na votação entre estudantes, funcionários e professores. Mesmo perdendo, ela foi nomeada pelo cardeal Dom Odilo Scherer, grão-chanceler da instituição e presidente do Conselho Superior da Fundação São Paulo, órgão que administra a instituição.
A eleição, realizada em agosto, foi vencida por Dirceu de Mello, atual reitor da universidade. “A nomeação de Cintra é um desrespeito à tradição democrática da PUC”, diz o estudante Stefano Wrobleski, 22, membro do centro acadêmico do curso de jornalismo.
Segundo os estudantes, desde 1980 todos os vencedores das eleições para reitor assumiram efetivamente o cargo.
* * *

‘Não podemos questionar a nomeação da nova reitora’, diz 2º colocado em eleição da PUC-SP

Por O Estado de São Paulo – Para o professor de Economia da PUC-SP Francisco Serralvo, segundo colocado na eleição para reitor da instituição, todos os candidatos entraram no processo ciente das regras. Em entrevista ao Estadão.edu, ele comentou a nomeação da professora de Letras Anna Maria Marques Cintra, escolhida na segunda-feira, 12, como a nova gestora da universidade pelo cardeal d. Odilo Scherer. A chapa de Anna Cintra foi a última colocada na consulta a alunos, docentes e funcionários.
“Obviamente existem diferentes posições. Há aqueles que gostariam que a vontade universal fosse respeitada, e é claro que poderia gerar um desconforto da comunidade”, disse Serralvo. Em protesto contra a nomeação, alunos da PUC decidiram em assembleia ocupar a reitoria.
As regras para a escolha do reitor na PUC-SP preveem eleição em que alunos, funcionários e professores votam. Uma lista tríplice segue para o cardeal, que tem a prerrogativa de selecionar um dos nomes. Tradicionalmente, o primeiro colocado é o escolhido.
Segundo Serralvo, é a primeira vez na história da universidade em que o terceiro colocado é selecionado para o cargo. O atual reitor, Dirceu de Mello, concorria à reeleição e ficou em primeiro lugar na votação.
“Sempre existiu a prerrogativa da escolha do cardeal. Obviamente que consultar a comunidade é um dos elementos, mas imagino que o cardeal tenha tido outros aspectos a considerar”, afirmou Serralvo.
Ele disse ainda que esse é um processo que não se pode questionar. “Se o cardeal explicasse a escolha, poderia contribuir para a compreensão geral, mas isso fugiria à sua esfera de competência”, comentou. Segundo ele, também há de se notar que a lista com os indicados foi encaminhada há mais de 30 dias, e que a comunidade reagiu com tranquilidade e naturalidade aos nomes.
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Com 73 anos de idade e 46 de docência na PUC-SP, a professora Anna Maria Marques Cintra, do programa de Pós-Graduação em Língua Portuguesa e ex-vice-reitora acadêmica, foi nomeada na segunda-feira, 12, reitora da instituição. Qualificada como “católica praticante” pelo jornal O Estado de São Paulo, publicamos a seguir umexcerto da entrevista concedida ao jornal:
A nova reitora da PUC-SP.
A nova reitora da PUC-SP.
Mas, no ano passado, o reitor suspendeu as atividades acadêmicas por um dia para evitar a realização de um festival da maconha.
Isso tem de ser discutido do ponto de vista da legislação e da função do espaço da universidade. Se puder, faz. Se não, não faz. Mas é preciso habilidade para resolver na conversa.
No início do ano, um bispo de Guarulhos defendeu que docentes com ideias contrárias às da Igreja Católica não devem lecionar na PUC. Qual sua opinião?
A universidade é lugar de produção de conhecimento e, como tal, pode discutir qualquer assunto. Como católica, acho que a própria Igreja pode entrar no diálogo, com as suas posições.
O professor deve ser livre para dizer que é favorável ao aborto?
Sim. Só não pode incitar, obrigar o aluno a aceitar suas ideias.
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Cardeal deve justificar opção pela nova reitora da PUC-SP, defende comissão eleitoral

Por O Estado de São Paulo – Para o presidente da comissão eleitoral para a escolha do reitor da PUC-SP, professor Marcio Camarosano, o cardeal d. Odilo Scherer deve justificar à comunidade acadêmica por que escolheu a professora Anna Cintra. Ela ficou em terceiro lugar na consulta feita a alunos, professores e funcionários, em agosto.
“A universidade escolheu sua preferência na votação, mas sabemos que o cardeal não está obrigado a nomear o primeiro colocado. Só resta saber como a comunidade vai aceitar a decisão da Igreja”, diz ele, que é professor de Direito da universidade. “Apesar da prerrogativa, houve uma inobservância da tradição.”
O Estado tentou falar com o candidato mais votato e atual reitor, professor Dirceu de Mello, mas ele não foi encontrado. Questionada, a Assessoria de Imprensa da PUC-SP informou que ele não iria se manifestar neste momento.
O professor Dirceu de Mello tentava a reeleição. Ele também é professor do curso de Direito. O outro candidato, professor Francisco Serralvo, ficou em segundo lugar.

PROPOSTA PARA UMA VIDA DE ORAÇÃO


Conteúdo enviado pelo internauta Thiago Thomaz Puccini (Jovens Sarados )
A mensagem dada pela Virgem Santíssima, certo dia em Medjiugorie, aplica-se a este ano que nos espera: “filhos queridos, vos convido a conversão individual. Este tempo é para vocês, porque o meu Filho dileto, sem a vossa cooperação, não pode realizar o que deseja. Filhos queridos, orem a fim de que possam crescer espiritualmente e ficarem mais próximos de Deus”.
Um rumo para a caminhada espiritual que vai ao encontro do Pai. Este é o pedido dela. No entanto, já sabendo das tribulações que cada filho seu iria passar, a Mãe completa: “entrego para vocês as 5 pedrinhas que representam as armas contra o vosso gigante Golias com as quais poderão vencer qualquer batalha”. Mas o que significa cada pedrinha?
A primeira pedra é a Eucaristia. A presença real de Jesus, o sacramento da salvação, a experiência de comunhão que, se possível, deve ser diária. Gradativamente, estando com o coração aberto, Deus vai agindo com maior facilidade onde deve agir.
A segunda pedra é a confissão, que deve ser feita com real arrependimento. É o sacramento da reconciliação, quando a paz é restituída e a cura interior é promovida. É capaz de enfraquecer vícios e trazer maior vigor para os próximos passos.
A terceira pedra é a Bíblia. Palavra de vida (compreenda a força da palavra “vida”!), o alimento espiritual. Ali se encontram as “placas” para o caminho da santidade. Quantos problemas desnecessários seriam evitados e soluções seriam encontradas se fossem compreendidas as palavras do Senhor?
“Entrego para vocês as 5 pedrinhas que representam as armas contra o vosso gigante Golias com as quais poderão vencer qualquer batalha”
A quarta pedra é o Santo Rosário. Percorrer a vida de Jesus por meio dos mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos. Aqui, a persistência e a disciplina são os segredos. Nos primeiros dias, reze uma Ave-Maria. Depois, uma dezena. Tão logo, o feito de rezar o terço será alcançado. Esperançosamente, o Rosário será uma oração habitual. Particularmente, chamo-a de pedra da alegria. Nem preciso responder o porquê.
A quinta pedra, por fim, é o jejum. É uma penitência que nos fortifica e purifica, podendo ser feita de diversas formas. O importante é verificar qual a melhor forma de fazê-lo dada as circunstâncias de vida de cada um. Há de se lembrar que podem ser usadas e acrescentadas outras pedrinhas como a adoração ao Santíssimo Sacramento, o terço da misericórdia, entre outras.
Diante do exposto, ficam as perguntas: você realiza alguma dessas práticas? Seu empenho era satisfatório e condizente com a sua disponibilidade? Em qual(is) delas você precisa se empenhar mais?
O importante é seguir em frente na caminhada espiritual, dar uma nova direção a ela junto com o novo ano que se apresenta!
Nossa Senhora, rogai por nós!
Fonte:http://destrave.cancaonova.com/proposta-para-uma-vida-de-oracao/

O Papa que o mundo moderno quer


Quem será o novo Papa?
Esta é uma pergunta que o mundo tem feito desde que Bento XVI anunciou, no dia 12 de fevereiro, que renunciaria ao ministério petrino. As manchetes sobre o que estaria por detrás de tal atitude do Pontífice logo se espalharam pelo mundo numa espécie de trama conspiratória digna de produções hollywoodianas, daquelas que até as obras fictícias de Dan Brown ficariam no ‘chinelo’.
A meu ver, só existe uma coisa mais ridícula do que as manchetes dos jornais a respeito do que acontece, atualmente, na Igreja: são as opiniões de jornalistas e até teólogos (quem diria!) sobre como ‘deve ser’ o próximo Papa e a ‘Igreja do futuro’.
Segundo esses caros “especialistas”, a Igreja perde fiéis e agoniza, porque não avança na mesma velocidade do mundo moderno; parou no tempo ao sustentar a família tradicional, é retrógrada ao defender a vida desde a sua concepção até o seu declínio natural, torna-se medieval quando ainda critica a manipulação genética como as pesquisas com células troncos embrionárias, etc.
Para esses “magos” da prestidigitação moderna, o próximo Papa – para ‘salvar’ a Igreja – deve ser um progressista, aberto ao mundo moderno, que saiba dar um ‘like’ para o casamento homossexual, um ‘joinha’ para a distribuição de preservativos. Um Pontífice que aprove o divórcio, que ordene as mulheres e acabe de vez com essa coisa de celibato.
Cada vez que leio um artigo desses modernistas de plantão sobre como dever ser o próximo Papa, pergunto-me: “eles querem um Papa ou um anticristo?”
Não! O próximo Pontífice não será progressista, não caberá no bolso do mundo moderno, muito menos negará o que seus antecessores já disseram a respeito de temas como o casamento gay, aborto, ordenação de mulheres, entre outros; pois o Papa é, antes de tudo, um servo da Verdade, aquele que tem a missão de guardar o tesouro da fé confiado a ele pelo próprio Cristo.
Os modernistas jamais entenderão que o Papa guarda uma patrimônio de fé (Depositum Fidei) transmitido através dos séculos, o qual não lhe pertence. A sua missão é guardar esse tesouro ainda que lhe custem críticas, perseguição e até a sua própria vida.
Voltemos então à pergunta: ‘quem’ ou ‘como’ será o próximo Papa? A resposta é simples: ele será o Papa, Sucessor de Pedro, fundamento visível da unidade da Igreja Católica, aquele que nos confirmará na fé e a quem Jesus continua a dizer “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”. O que queremos mais?
Não me iludo, no entanto, que estes brilhantes jornalistas, colunistas e afins possam compreender a realidade espiritual que cerca um Papa e a sua sucessão, pois para entender é preciso ter fé, algo em falta no mundo moderno.
Fonte: http://destrave.cancaonova.com/o-papa-que-o-mundo-moderno-quer/#sthash.TwvYGy1C.dpuf

“O jovem é protagonista da nova evangelização”


“Temos de acreditar no jovem como o grande protagonista da nova evangelização”
Todo ano, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) propõe, como vivência concreta do espírito quaresmal, a Campanha da Fraternidade (CF). Este ano, a Igreja do Brasil vai refletir sobre o jovem e o seu protagonismo na Igreja e na sociedade. Impulsionados e motivados pela Jornada Mundial da Juventude, a Campanha da Fraternidade tem como tema “Fraternidade e Juventude”, e o lema é: “Eis-me aqui. Envia-me”.
Para falar sobre este ano da juventude, o Destrave conversou com Dom Eduardo Pinheiro, bispo auxiliar de Campo Grande (MT) e responsável pelo Setor Juventude da CNBB.
Destrave: O tema da CF é “Fraternidade e Juventude”, e o lema é “Eis-me aqui. Evia-me”. Isto já seria a provocação de uma resposta para tudo o que vamos viver na JMJ Rio 2013?
Dom Eduardo Pinheiro - Foto: Arquidiocese de Campo Grande (MT)
Dom Eduardo: Podemos fazer esta leitura sim! O lema da Jornada Rio 2013 – “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19) – é, justamente, um convite de Jesus para que Seus discípulos saiam em missão e anunciem a Boa Nova ao mundo inteiro. E a Campanha da Fraternidade é uma resposta a este mandato: “Eis-me aqui. Envia-me”. Na Bíblia, esta é a voz do profeta Isaías, mas é também a voz do jovem e da Igreja, a qual se sente chamada por Deus para estar no meio da juventude.
Destrave: A Igreja Católica está vivendo duas realidades bem concretas: o ‘Ano da Fé’ e também o desafio da nova evangelização. De que forma a juventude pode contribuir para esse novo impulso eclesial?
Dom Eduardo: O ‘Ano da Fé’ e também o desafio da nova evangelização têm um foco nas novas gerações, apesar de não parecer assim tão explícito teoricamente. Quando falamos em ‘novo’, falamos em novas gerações. Então, a nova evangelização não pode deixar de lado a juventude, porque, pelo nosso creio pastoral, o jovem é um grande protagonista dessa nova evangelização. Por dua razões: primeiro, é porque o jovem é chamado a uma linguagem jovem e nova para fazer com que a mensagem da fé seja transmitida e acolhida pelo mundo de hoje, da pós-modernidade. E uma segunda razão, é porque os jovens navegam nessas redes sociais tendo um papel primordial nos meios de comunicação. Então, não dá para negar que o papel dele, neste ‘Ano da Fé’, como também o objetivo da nova evangelização, é  essencial; não é secundário nem um ‘algo a mais’, um lugar imprescindível, ou seja, temos de acreditar no jovem como o grande protagonista para que a fé seja conhecida e abraçada por todos, de modo especial pelos seus próprios colegas.
 Clik no player para ouvir a entrevista na íntegra
Destrave: O senhor falou sobre a ‘transmissão da fé na pós-modernidade’. Uma realidade que Bento XVI tem falado muito, em seus discursos, é a crescente onda de secularização e até de hostilidade à fé. Como ser um discípulo de Cristo neste tempo, no qual alguns valores como família e castidade, por exemplo, são colocados em questão? 
Dom Eduardo: A CF fala, justamente, do impacto que essa pós-modernidade tem na vida das pessoas, de modo particular na vida da juventude. Dentro desse contexto de época, existe, sim, a tendencia à secularização, ou seja, a desvalorização de elementos que são sagrados e  fazem parte do ser humano. O jovem é chamado, neste mundo a, primeiro, perceber que ele é fruto desta sociedade e se conhecer, entender as suas reações, os seus desejos, suas ilusões e projetos num mundo no qual nem sempre passa os valores fundamentais. Segundo ponto, é que o jovem, evangelizado e consciente da sua vivência pessoal com Cristo,  deve sentir-se enviado a este mundo para que, com seu jeito e maneira de pensar, ajude naquilo que pode. O jovem não é chamado a transformar o mundo, mas sim contribuir para a transformação dele. O jovem deve defender esses valores que, no fundo, ele acredita, mas que, nem sempre, consegue viver numa sociedade com tanta contestação. Digo por exemplo sobra a família; o jovem acredita nela, quer constituir uma família para si, mas não sabe como acreditar nisso. Que o jovem cristão não perca essa visão e essa força, mesmo se sentindo pressionado pela sociedade que, nem sempre, valoriza esse e tantos outros valores que fazem parte da vida.
Destrave: O senhor poderia deixar uma mensagem de encorajamento para nós jovens vivermos bem esta Quaresma e também este ano da juventude?
Dom Eduardo: Queridos jovens, a Igreja, que sempre fez uma opção muito clara pela juventude, tem um carinho muito especial por vocês. Saibam que sem vocês ela não vai poder continuar sua missão. A Igreja precisa de vocês! Estejam conscientes disso e valorizem esta afirmação na graça de Deus, de que a Igreja precisa de seu jeito, seus pensamentos para que ela dê um salto de qualidade na sua missão educadora e evangelizadora para nossos tempos. Deus os abençoe!
Fonte: http://destrave.cancaonova.com/o-jovem-e-protagonista-da-nova-evangelizacao/#sthash.53lscs9w.dpuf

Paroquia de Upanema convida todos os jovens

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Papa poderá ser chamado de Papa Emérito a partir de quinta-feira


A partir do dia 28 de fevereiro, o Papa Bento XVI poderá ser chamado como Sua Santidade Bento XVI, Papa Emérito ou Romano Pontífice Emérito. Essas informações foram esclarecidas na manhã desta terça-feira, 26 de fevereiro, pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, na coletiva de imprensa.
Quanto ao Anel do Pescador, padre Lombardi esclareceu que, conforme prevê a Constituição, o anel será destruído pelo cardeal Camerlengo. O Papa continuará a se vestir com uma batina branca e simples porém sem mantelete e não calçará mais sapatos vermelhos.
O papa Bento XVI deixará a Cátedra de São Pedro às 20h desta quinta-feira, 16h no horário de Brasília. Nesta ocasião, Sua Santidade vai se instalar provisoriamente na residência papal de verão em Castel Gandolfo, 30 km de Roma, para se dedicar a oração pela Igreja. 
Fonte:Rio2013

Pílulas Douradas


Cofundadora da Comunidade Católica Shalom, Emmir Nogueira estreia coluna no site Jovens Conectados sobre afetividade.                  
“Cara, nunca pensei que engolisse tantas pílulas douradas! Por isso vivo com indigestão!” Rsrsrs!
Comentário de um jovem universitário no meio de uma conversa animada e meio cômica sobre as “pílulas douradas” engolidas diariamente por milhões de pessoas.
No papo, havia rolado um pouco de tudo: gênero, ficar, pegar, pílula do dia seguinte, cotas, internet, papel da mulher, “clima”… Enfim, um pouco de tudo o que interessa.
Pensei, então, em compartilhar com os Jovens Conectados um pouco de nossa conversa naquela tarde.  Começo, justamente, por perguntar, só mesmo para conferir: você conhece essa expressão meio antiquada chamada “pílula dourada”? Uma buscazinha no google e eis a resposta no Dicionário Informal. Isso aí: é a arte de fazer parecer bom e agradável, vitalizante e curativo aquilo que, na verdade, é mau, amargo, doentio e mortal.
“Mas qual seria o otário a engolir as tais pílulas?”, me perguntava uma jovem cheia de braces na dita conversa. A resposta logo ficaria evidente: o “otário” que engole as tais pílulas, que compra gato por lebre é aquele que ignora a verdade. Aquele que engole tudo o que lhe dão, acreditam em tudo que lhe dizem, é atraído por tudo o que é “gostoso”, até que… é tarde demais!
Vejam, por exemplo, a questão de gênero. Se perguntar a qualquer cara hoje, ele vai dizer o que a escola pública e a mídia ensinam: “Gênero é uma questão de escolha, de opção”, informará, nariz empinado, “se achando”, enquanto repete o que ouviu alguém (quem, mesmo?) dizer. É até comum, na conversa com jovens, frases tipo: “Sabe o que é, tipo assim, estou ainda experimentando, sabe, para ver qual é o meu gênero. Por enquanto, estou gostando dos dois!”
Pois é, a ideologia do gênero é uma das pílulas douradas que o pessoal mais engole hoje. E qual é o dourado da pílula?
- o direito de escolha
- o ser feliz é o mais importante
- a prova de que existe um terceiro “gênero” taí, ó, do teu lado, maluco
- as ideias arejadas
- a liberdade
- o ser o centro das atenções
- o mostrar a revolta
Devia ter posto aspas em quase tudo: “direito de escolha”, “ser feliz”, “mais importante”, “prova”, “arejadas”, “liberdade”. Não pus de propósito: as pílulas douradas escondem as aspas! É isso aí! Elas manipulam as consciências des-ca-ra-da-men-te!
Mas, o que o dourado da pílula da ideologia do gênero tenta disfarçar? Simples: a verdade, proclamada pela Palavra e pela Igreja. E, veja bem, sem caretice! A verdade nunca é careta!
O que ensina a Igreja (e, evidentemente, a Palavra de Deus) sobre essa história de gênero?
  1. “Só mediante a duplicidade do « masculino » e do « feminino », é que o «humano» se realiza plenamente.” (Joao Paulo II, Carta às Mulheres)
  2. “A humanidade é descrita como articulada, desde a sua primeira origem, na relação do masculino e do feminino. É esta humanidade sexuada que é explicitamente declarada «imagem de Deus».” (Carta aos Bispos sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e na sociedade – SCDF)
  3. E, tchan, tchan, tchan!… o golpe mortal na tal pílula dourada: “É preciso compreender arazão e as consequências da decisão do Criador de fazer existir o ser humano sempre e somente como mulher e como homem.” (Joao Paulo II, Dignidade e Vocação da Mulher, introdução – grifos meus)
Entendeu?
  1. Sem a duplicidade do masculino e do feminino, isso é, sem a clara diferenciação entre os sexos, não existe o conceito de “humano”. Quem diz é JOAO PAULO II.
  2. imagem de Deus é o homem sexuado, isso é: homem e mulher, macho e fêmea, sexo masculino e sexo feminino. Mais claro, impossível!
  3. “Sempre e somente”, “sempre e somente”, “sempre e somente”!!!! Outra vez, JPII!
Ih, cara! Ultrapassei o número de caracteres a que tinha direito! Foi mal, pessoal do Jovens Conectados! Mas, ainda tem mais! Muito mais por trás dessa pílula dourada. Quem sabe de outra vez…
Emmir NogueiraPor EMMIR NOGUEIRA – Cofundadora da Comunidade Católica Shalom